A diástase abdominal, caracterizada pelo afastamento dos músculos retos abdominais, é uma condição comum que afeta principalmente mulheres após a gravidez, mas também pode acometer homens e pessoas que sofreram grande perda de peso. Então quando é necessário operar?
Embora exercícios específicos e fisioterapia possam auxiliar na recuperação da musculatura, em alguns casos, a cirurgia se torna a melhor opção para corrigir a diástase abdominal e restaurar a função e estética do abdômen.
Quando considerar a cirurgia:
- Diástase maior que 2,5 cm: Afastamentos acima desse valor geralmente indicam a necessidade de intervenção cirúrgica, principalmente se acompanhados de outros sintomas.
- Sintomas persistentes: Dor nas costas, incontinência urinária, flacidez abdominal e baixa autoestima, mesmo com tratamento fisioterapêutico, podem ser sinais de que a cirurgia é necessária.
- Falha no tratamento conservador: Se os exercícios e a fisioterapia não apresentarem resultados satisfatórios após um período adequado, a cirurgia pode ser a solução.
- Desejo de melhora estética: Além da função abdominal, a diástase também pode afetar a aparência do abdômen, causando abaulamento e flacidez. A cirurgia pode corrigir esses aspectos e promover um contorno abdominal mais definido
Tipos de cirurgia:
- Miniabdominoplastia: Indicada para diástases menores e flacidez localizada na região inferior do abdômen.
- Abdominoplastia completa: Remove o excesso de pele e gordura em toda a área abdominal, desde o púbis até o umbigo, proporcionando maior definição muscular.
Lembre-se:
A decisão de realizar a cirurgia de diástase abdominal deve ser tomada em conjunto com um cirurgião plástico experiente e qualificado. O profissional irá avaliar o seu caso individualmente, considerando suas necessidades, expectativas e saúde geral, para indicar o tratamento mais adequado.
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